"A arte de (...)

01:57 Catarina 0 Comments

(...) bem praxar, bem trajar e bem agir, de um soberbo membro da digníssima e mui distinta Universidade do Minho, ou como se deverão processar os sagrados rituais da praxe."



Esta é a primeira frase do (sr.) Código do Praxe, aquele que me acompanhou desde o dia um, ao último, aquele que foi rabiscado com apontamentos sobre a praxe, aquele que me ensinou toda a teoria da praxe e que me ajudou a ensinar os meus.
Foi uma longa viagem, foram três anos em que me formei não só na licenciatura de Estudos Portugueses e Lusófonos, mas como Catarina, a amiga, a namorada, a filha, a estudante, a caloira, a novilha, a noviça e doutora. 
A capa, o tricórnio, os sapatos foram guardados, na esperança de um dia os voltar a usar e escrever neles mais uma linha de histórias.
As palavras esgotaram-se, desculpem-me mas apenas os meus olhos e os meus abraços falam. Eles retratam um enorme "Obrigada".

Da Insurreta, a miúda que adorou ser praxada e praxou muito orgulhosa de manter as tradições que outrora reinavam na Academia Minhota.

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